sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Bomba, bomba e bomba! Flávio Dino recebe apoio do Palácio do Planalto para ser candidato ao Senado


Roseana Sarney e Flávio Dino
Roseana Sarney e Flávio Dino
Tudo indica que o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), deve ser mesmo candidato à vaga ao Senado Federal em 2014.
Isso mesmo!
Nos bastidores da oposição o grupo comunista já iniciou a conversa com alguns prefeitos aliados sobre a desistência de Dino ao governo do Maranhão.
Tudo porque as engenharias políticas traçadas pelo Palácio do Planalto tem como objetivo apoiar Flávio Dino ao Senado.
O próprio comunista, inclusive, já teria aceitado o acordo feito pelo PT, através do presidente Ruy Falcão, que já agendou sua vinda ao Maranhão para acertar os detalhes com Flávio Dino.

Prefeita Vete fica no cargo até o fim do processo.

vete[3]
O juiz eleitoral DR Angelo Antonio Alencar dos Santos que julgou a perda do diploma e direitos políticos da prefeita Vete Botelho, determinou ainda em sua sentença que a prefeita Vete Botelho permaneça no cargo ate que o processo seja julgado no TSE, o que não tem previsão de prazo para acontecer, enquanto isso a sentença não traz nem um efeito pratico, e a administração do Itinga do Maranhão continua sobre o comando de Vete e seu Vice Bosco.
Veja o que disse o juiz em sentença:
(...) Considerando o disposto no art. 15 da Lei Complementar n.º 64/90, esta sentença somente produzirá efeitos após o trânsito em julgado, ou após a publicação de decisão proferida por órgão colegiado.
Açailândia, 19/12/2013.
Angelo Antonio Alencar dos Santos
Juiz Eleitoral

Prefeita de Itinga Vete Botelho, tem mandato cassado em decisão de 1º grau, que ainda cabe recursos


veteLuzivete Botelho da Silva (PDT), prefeita de Itinga do Maranhão, reeleita em 2012 com 5.800 votos pela coligação “Itinga no Rumo Certo”, teve o mandato cassado por captação ilícita de votos.
A decisão foi proferida polo Juiz Eleitoral de primeiro Grau DR. Angelo Antonio Alencar dos Santos que casou o diploma da prefeita e vice-prefeito em julgamento 09/12/2013 restando assim a publicação em diário oficial aguardado pra amanha sexta feira.
Segundo apurou o Blog, a prefeita Vete Botelho já se encontra em São Luis em busca de uma liminar no TER Tribunal Regional
.
Veja abaixo a integra da decisão
SENTENÇA

1. RELATÓRIO:

Trata-se de ação de investigação judicial eleitoral, na forma do artigo 22 da LC 64/90.
Regularmente notificadas, as partes rés juntaram contestação conjunta (fls. 185/230). Sustentaram a preliminar de decadência. No mérito afirmaram a legalidade das condutas dos requeridos. Requereram a improcedência dos pedidos da parte autora.

Designada audiência de instrução, a parte autora, única a arrolar testemunhas, peticionou informando que não apresentaria as testemunhas em Juízo, assim houve decisão (fls. 5122) determinando a abertura de prazo comum de 3 (três) dias para requerimento de diligências.

A parte autora requereu a quebra de sigilo bancário dos investigados LUZIVETE BOTELHO DA SILVA e FRANCISCO BOSCO DO NASCIMENTO, e das empresas CONSTRUTORA PRIORE LTDA, SÓLIDA SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA E JOVELINO DA SILVA SANTOS.

O MPE manifestou-se favorável a quebra do sigilo bancário apenas de LUZIVETE BOTELHO DA SILVA e FRANCISCO BOSCO DO NASCIMENTO.
Decisão deste Juízo (fls. 5133/5138) decretando a quebra de sigilo bancário, conforme requerido pela autora.

Os investigados e as empresas CONSTRUTORA PRIORE LTDA, SÓLIDA SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA E JOVELINO DA SILVA SANTOS impetraram mandado de segurança para cassar a decisão supramencionada, a fim de impossibilitar a produção probatória via quebra de sigilo bancário.
Da analise do writ, no plantão judicial do TRE/MA, fora concedida liminar parcial para suspensão deste feito até o julgamento do mandamus.

Em face da decisão plantonista foi interposto agravo regimental, que teve decisão monocrática no sentido de restabelecimento in totum da decisão deste Juízo Eleitoral. Em desfavor desta decisão, fora manejado outro agravo regimental, no qual por maioria o TRE cassou a decisão de quebra de sigilo bancário.

O mérito do MS fora julgado pela concessão da segurança, impedindo a quebra do sigilo, outrora autorizada.
Alegações finais dos investigados às fls. 5172/5212.
Alegações finais da autora às fls. 5213/5224.
Alegações derradeiras do MPE ás fls. 5230/5244.
É o relatório. Decido.

2. FUNDAMENTAÇÃO:
Inicialmente, afasto a preliminar de decadência, considerando entendimento de que o prazo para apresentação da ação de investigação judicial eleitoral, encerra-se na data da diplomação e não na hora exata em que se dá a diplomação.

Neste sentido, a sedimentada jurisprudência do TSE:
AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL. PRAZO PARA A PROPOSITURA. AÇÃO PROPOSTA APÓS A DIPLOMAÇÃO DO CANDIDATO ELEITO. DECADÊNCIA CONSUMADA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. A ação de investigação judicial do art. 22 da Lei Complementar nº 64/90 pode ser ajuizada até a data da diplomação. Proposta a ação de investigação judicial após a diplomação dos eleitos, o processo deve ser extinto, em razão da decadência. Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou extinta a representação, nos termos do voto do relator. (Representação nº 628, TSE/DF, Brasília, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira. j. 17.12.2002, DJ 21.03.2003, p. 144)
AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL. PRAZO. DIPLOMAÇÃO. AGRAVO IMPROVIDO. I - A Ação de Investigação Judicial Eleitoral pode ser ajuizada até a data da diplomação. Precedentes. II - Agravo regimental improvido. (AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ORDINÁRIO nº 1466, Acórdão de 02/06/2009, Relator(a) Min. ENRIQUE RICARDO LEWANDOWSKI, Publicação: DJE - Diário da Justiça Eletrônico, Tomo 119, Data 25/06/2009, Página 8 ).
No mérito, as condutas apontadas pela parte autora na inicial como caracterizadoras de abuso de poder econômico são as seguintes:
a)Volume elevado de contratos no ano das eleições, sobretudo às vésperas do registro de candidatura, visando fazer caixa de campanha;
b)Contratações às vésperas do registro de candidatura com empresas patrocinadoras de sua campanha eleitoral;
c)Revisão de remuneração de professores em período vedado;
De plano, rechaço a ocorrência as condutas apontadas nos itens `a¿ e `b¿, haja vista que para apuração da finalidade eleitoreira dos contratos celebrados pelo Município de Itinga do Maranhão às vésperas do registro de candidatura, com a conseqüente configuração de abuso de poder econômico, ao ver deste Juízo, se fazia indispensável a quebra do sigilo bancário das empresas envolvidas e dos candidatos a prefeito e vice-prefeitos, a fim de que se apurasse de houve trânsito de recursos decorrentes dos referidos contratos em benefício da candidatura dos Réus através de contas não declaradas à Justiça Eleitoral, configurando "Caixa 2" de campanha.
Nesta esteira, diante da cassação da decisão de quebra do sigilo bancário proferida por este Juízo, os inegáveis indícios de ocorrência do denominado "Caixa 2" de campanha pelos representados e terceiros, não se transformaram em provas robustas e seguras para caracterização do abuso de poder econômico.
Nesse contexto, o Poder Judiciário não pode acolher pedidos destituídos de comprovação bastante e segura, sob pena de fomentar a insegurança no ambiente político e permitir a utilização de demandas judiciais para desestabilizar o processo eleitoral.

Ressalta-se que TSE, sob a égide desse entendimento, afirma:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO ESPECIAL. AGRAVO REGIMENTAL. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO. PODER ECONÔMICO E POLÍTICO. ABUSO. PROVA ROBUSTA. AUSÊNCIA. OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA. NOVO JULGAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. 1. A ação de impugnação de mandato eletivo não se satisfaz com mera presunção, antes, reclama a presença de prova forte, consistente e inequívoca. 2. O recurso especial não se mostra apto para o reexame do acervo fático-probatório, conforme teor do Verbete nº 279 da Súmula do Supremo Tribunal Federal. 3. Os embargos declaratórios não se prestam para o rejulgamento da causa, senão para afastar do julgado dúvida, contradição ou omissão. 4. Embargos de declaração rejeitados. (Embargos de Declaração em Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral nº 25998, TSE/RN, Rel. Carlos Eduardo Caputo Bastos. j. 21.11.2006, unânime).

Quanto ao item `c¿ supra, extrai-se dos autos que, no dia 21/05/2012, a Ré, fazendo uso de suas atribuições como Prefeita Municipal de Itinga do Maranhão, concedeu revisão salarial e outras benesses a servidores públicos municipais através das Leis n.º 157/2012, 158/2012 e 159/2012.
Alega a defesa que tal conduta não se amolda ao previsto no art. 50 da Resolução 23.370/TSE que assim dispõe:
Art. 50. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais (Lei n.º 9.504/97, art. 73, I a VIII):
[...]
VIII - fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição, a partir do dia 10 de abril de 2012 até a posse dos eleitos.
Neste ponto, com razão a defesa, eis que a revisão promovida pelos demandados, embora tenha se dado em data posterior ao dia 10/04/2012 e tenha conferido aumento real aos servidores municipais, não abrangeu a totalidade destes, não se caracterizando, portanto, como revisão geral.
Desta forma, não se pode falar em conduta vedada praticada pelos requeridos.
Entretanto, o fato de não restar configurada a ocorrência de conduta vedada tipificada na legislação eleitoral, não impede que se analise a conduta sob a ótica do abuso do poder econômico e/ou político.
Numa ilustração matemática, o conjunto das condutas vedadas está contido nas hipóteses que caracterizam abuso de poder econômico. Assim, conclui-se que todas as condutas vedadas podem configurar abuso de poder econômico e/ou político, e eventual conduta que escape da descrição das condutas vedadas pode caracterizar-se como abuso de poder econômico.
Neste panorama, vislumbro que a conduta dos requeridos, configurou abuso de poder econômico e político, haja vista que embora as benesses salariais não tenham se estendido à totalidade dos servidores municipais, alcançou grande parcela destes, agraciando servidores das áreas da saúde e da educação, com a concessão de aumentos, revisões, gratificações e reorganização de cargos.

Em caso similar, aresto do TRE/MG:
RECURSO ELEITORAL. ELEIÇÕES 2012. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL - AIJE. ABUSO DE PODER POLÍTICO/AUTORIDADE. Revisão geral da remuneração de servidores públicos. Improcedência. A reestruturação de carreiras não encontra obstáculo na proibição contida no art. 73, VIII, desde que não importe em aumento remuneratório das categorias envolvidas. Não observância à proibição do aumento dos vencimentos Configuração de conduta vedada no art. 73, VIII, da Lei das Eleições. A concessão de gratificações salariais a servidores públicos em período que antecede ao pleito tem por finalidade a conquista da "simpatia eleitoral" dos inúmeros servidores agraciados e, consequentemente, de suas famílias, extrapolando o conceito de atos de mera gestão. Fatos graves que repercutem no equilíbrio das eleições. Abuso de poder político caracterizado. Possibilidade de cassação de registro a candidatos não eleitos. Declaração de inelegibilidade e aplicação de multa. Recurso provido. Cassação do registro. Aplicação de multa. Inelegibilidade declarada. (Recurso Eleitoral nº 44856, TRE/MG, Rel. Maurício Torres Soares. j. 27.11.2012, unânime, DJEMG 07.12.2012).

Na mesma linha, o Egrégio Tribunal Superior Eleitoral:
RECURSO ESPECIAL. PLEITO MUNICIPAL. CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS A SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS. PROXIMIDADE DA ELEIÇÃO. FAVORECIMENTO A CANDIDATO A PREFEITO. ABUSO DO PODER POLÍTICO. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL. ART. 22 DA LC Nº 64/90. PROCEDÊNCIA. INELEGIBILIDADE. CONDUTA VEDADA. ART. 73 DA LEI Nº 9.504/97. MULTA. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO E DE NULIDADE DOS ACÓRDÃOS DO TRE. IMPOSSIBILIDADE DE REEXAME DE PROVA. APLICAÇÃO DE MULTA EM INVESTIGAÇÃO JUDICIAL. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. CANDIDATO NÃO ELEITO. ABUSO DO PODER. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE CONHECIDO E IMPROVIDO. I - Não há o que se falar em afronta aos arts. 275, II do CE e 535, II do CPC, quando a decisão regional enfrenta todas as matérias pontuadas no recurso. II - Se as instâncias ordinárias assentaram estar configurado abuso de poder político, por serem os fatos incontroversos e potencialmente capazes de influir no pleito, não se pode rever esta conclusão sem o reexame do quadro fático. Incidência das Súmulas nºs 07/STJ e 279/STF. III - A concessão de benefícios a servidores públicos estaduais nas proximidades das eleições municipais podem caracterizar abuso do poder político, desde que evidenciada, como na hipótese, a possibilidade de haver reflexos na circunscrição do pleito municipal, diante da coincidência de eleitores. IV - Inexistência de nulidade da decisão proferida em investigação judicial que apure, em eleições municipais, abuso do poder e contrariedade a dispositivos da lei eleitoral, por ser o Juiz eleitoral competente para ambas as ações e por ser o rito do art. 22 da LC nº 64/90 mais benéfico para as partes que o procedimento previsto no art. 96 da Lei nº 9.504/97. V - Não é fator suficiente para desconfigurar o abuso do poder político de que cuida o art. 22 da LC nº 64/90, o fato de o candidato por ele beneficiado não ter sido eleito, pois o que se leva em consideração na caracterização do abuso do poder são suas características e as circunstâncias em que ocorrido. VI - Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, improvido. (Recurso Especial Eleitoral nº 26054, TSE/AL, Rel. Francisco César Asfor Rocha. j. 08.08.2006, unânime, DJ 25.08.2006).
Tal conduta ostenta gravidade suficiente para ensejar a cassação dos diplomas dos requeridos, haja vista que a vontade do eleitor no pleito de 2012 foi corrompida pelas benesses políticas e econômicas oferecidas pelos demandados a grande parte dos servidores municipais, comprometendo, assim, a lisura, a legitimidade e o necessário equilíbrio do pleito.
A potencialidade lesiva da conduta ganha contorno ainda mais evidente nas eleições municipais de Itinga do Maranhão em razão do pleito ter sido decidido pela ínfima margem de 64 (sessenta e quatro) votos, razão pela qual se torna imperiosa a intervenção da Justiça Eleitoral para recuperar a higidez do pleito, lesada pelas condutas caracterizadoras de abuso de poder econômico e político praticadas pelos réus.

3. DISPOSITIVO:
Ante o exposto, JULGO PROCEDENTES os pedidos constantes na presente ação de investigação judicial eleitoral para reconhecer o abuso de poder econômico e político praticado pelos candidatos eleitos Luzivete Botelho Silva e Francisco Bosco do Nascimento, cassando, por conseqüência, os seus diplomas, assim o fazendo com supedâneo legal no art. 14, § 10º da Constituição Federal c/c o art. 22, XIV da Lei Complementar n.º 22/90, declarando-os ainda inelegíveis pelo prazo de 08 (oito) anos subseqüentes à eleição de 2012.
Considerando o disposto no art. 15 da Lei Complementar n.º 64/90, esta sentença somente produzirá efeitos após o trânsito em julgado, ou após a publicação de decisão proferida por órgão colegiado.
Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.
Deixo de impor condenação ao pagamento de custas (art. 373, Código Eleitoral) e honorários advocatícios
.
Açailândia, 19/12/2013.
Angelo Antonio Alencar dos Santos
Juiz Eleitoral

POLICIA MILITAR DO ITINGA DANDO A RESPOSTA PARA SOCIEDADE







POR VOLTA DAS 17H00MIN, DO DIA 26 DE DEZEMBRO DO ANO EM CURSO, À GUARNIÇÃO COMPOSTA PELO 2º SGT DOS ANJOS, 3º SGT ITACI, 3º SGT GONÇALVES E SD WILISTON, RECEBERAM INFORMAÇÕES DE POPULARES VIA CELULAR DA VIATURA, QUE ALGUNS INDIVÍDUOS, QUE ESTARIAM PRATICANDO PEQUENOS ASSALTOS NA ÁREA COMERCIAL DESTA CIDADE, ESTARIAM HOMIZIADOS ÀS MARGENS DO CÓRREGO DO RIO ITINGA, PRÓXIMO AO BAIRRO LIXÃO. DENTRE ELES ESTARIAM TRÊS ELEMENTOS, UM DELES, ANTONIO DENESVAN SOARES LEITE, VULGO BERIMBAL, 22 ANOS, O ADOLESCENTE W..S.S14 ANOS,  CARLOS ANTONIO JARDIM SOARES, 18 ANOS, VULGO “CARLINHOS”,  IMEDIATAMENTE, A GUARNIÇÃO SE DESLOCOU ATÉ O LOCAL EM QUE SE ENCONTRAVAM OS INDIVÍDUOS, EM SEGUIDA FOI MONTADO CAMPANA, PRÓXIMO ÀS MARGENS DO CÓRREGO, PARA SURPREENDER OS MESMOS, QUE APÓS ALGUMAS HORAS DE ESPERA, TODOS OS TRÊS INDIVÍDUOS FORAM SURPREENDIDOS COM VOZ DE PRISÃO PELA GUARNIÇÃO DA POLÍCIA MILITAR. SENDO CAPTURADO APENAS ADOLESCENTE W..S.S DE14 ANOS,  E  “CARLINHOS”, E O TERCEIRO ELEMENTO “BERIMBAU”, CONSEGUIU EMPREENDER FUGA.
               
                                   VALE RESSALTAR, QUE “CARLINHOS”, FORAGIU DA 9º DELEGACIA REGIONAL DE AÇAILÂNDIA, HÁ APROXIMADAMENTE, TRÊS DIAS. E QUE FOI ENCONTRADO COM O MESMO, UM ALICATE DE PRESSÃO PARA CORTAR CADEADO, APROXIMADAMENTE 100G DE UMA SUBSTÂNCIA SEMELHANTE À MACONHA, ALGUNS PERFUMES IMPORTADOS E VÁRIAS BERMUDAS DE MARCAS, E QUE ESTES OBJETOS FORAM RECONHECIDOS PELA PROPRIETÁRIA DE UM ESTABELECIMENTO DE VENDA DE  ROUPAS, FURTADO NA NOITE ANTERIOR. E QUE HÁ CONTRA “BERIMBAU” E ADOLESCENTE W..S.S14 ANOS, UM MANDADO DE PRISÃO EXPEDIDO PELA COMARCA DE ITINGA DO MARANHÃO.

                                   OS ACUSADOS E OS OBJETOS APREENDIDOS FORAM APRESENTADOS AO DELEGADO DE PLANTÃO, NA DELEGACIA DESTA CIDADE, PARA OS PROCEDIMENTOS CABÍVEIS.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Saiba quanto cada município do MA recebeu dos bilhões repassados pelo Governo Federal

O Governo Federal repassou para o Estado do Maranhão R$ 11 760 322 168,20, sendo para o Governo do Estado R$ 4 268 305 359,67 e para os municípios R$ 7 492 016 808,53, de transferências constitucionais além de convênios, até agora neste ano de 2013.
Veja o valor recebido por cada município e constate se esses recursos foram aplicados devidamente.

Deu na VEJA: Simplício Araújo entre os 20 melhores parlamentares do país


A revista VEJA desta semana destaca a atuação impecável do deputado federal Simplício Araújo (Solidariedade/MA) na Câmara dos Deputados. Com o título "O Congresso acelera para reencontrar os brasileiros", a revista fez uma minuciosa análise dos parlamentares brasileiros para, enfim, enumerar os 20 melhores parlamentares de 2013.

Com apenas um ano de mandato, Simplício Araújo ficou à frente de parlamentares com vasto tempo de parlamento. Com uma atuação séria, comprometida com o bem estar dos brasileiros e, em especial, dos maranhenses, Simplício se destacou na luta pelas Eleições Limpas, pelos direitos humanos e minorias, por uma melhor distribuição dos recursos na saúde, pelo combate à corrupção, por um marco regulatório claro e respeitado, por uma carga tributária menor e luta incessantemente na defesa da classe trabalhadora do país.

"É com orgulho que recebemos essa notícia. Veio reafirmar nosso compromisso com todos os brasileiros e, em especial, com a população do meu estado. Desenvolvemos nosso trabalho com prudência, tranquilidade e responsabilidade. Cobramos dos governantes propostas que tenham por objetivo a luta por melhores condições de vida para todos.  É um grande estímulo para que possamos continuar nossa caminhada em prol de todos", afirmou o parlamentar.

O ranking elaborado pela revista VEJA se valeu de critérios próprios e de levantamentos da Transparência Brasil, organização independente e autônoma comprometida com o combate à corrupção. O resultado foi submetido à minuciosa análise do advogado Alexandre Fidalgo, do escritório EGSF, que se aprofundou na situação de deputados e senadores tendo em vista a Lei da Ficha Limpa, que passou a vigorar, em eleições, a partir de 2012, controlando o acesso ao Congresso de políticos desonestos.

Ao final desse trabalho, VEJA chegou ao ranking dos 20 melhores desempenhos de 2013.

Paz e Justiça, artigo de Flávio Dino


Neste Natal que se avizinha, como em tantos outros, habituamo-nos a desejar Paz a nossos entes queridos. Afinal, é o sentimento mais comumente desejado pelos 7 bilhões de seres humanos e o valor mais caro a todas as religiões do planeta, tal como no Cristianismo.

Tão essencial quanto ela é a Justiça. Sem ela, a Paz equivaleria ao silêncio dos que se resignam diante das intempéries da vida e calam perante as injustiças. A Paz não advém, necessariamente, do silêncio e da apatia. Este não é o exemplo que Jesus nos deixou.

Pois Ele foi condenado à morte na cruz pelos poderosos, à época, exatamente após ter se indignado por uma situação com a qual não concordava. Como nos conta a Bíblia, Ele  "expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas” (Mateus 21-12).

Não teria Jesus nos demonstrado, com essa passagem e tantas outras, que devemos lutar contra as injustiças em busca da Paz, mesmo que isso nos provoque derrotas temporárias, como foi a crucificação para Ele?

Jesus deixou claro, a todos nós que O seguimos, que Paz não é ausência de luta, mas a resultante da correção de injustiças.  Todos passamos por situações parecidas em nossas vidas e temos de entrar em disputas para obter a Justiça que tanto queremos, por meio da qual poderemos obter a tão sonhada Paz – plena e verdadeira.

Lembro desses ensinamentos bíblicos quando fico sabendo, esta semana, que o PIB per capta do Maranhão - comemorado pelo governo do estado por ser o penúltimo e não mais o último do país - está atrás do da República do Congo, na África. Ou seja, o país que passou por uma das guerras civis mais sangrentas do século 20, dizimando gerações inteiras, tem renda por habitante melhor que nosso Maranhão. O que pode explicar isso? Qual guerra civil nos acometeu nas últimas décadas que não permite que nos desenvolvamos?

Como diz Cristo na parábola sobre o proprietário que não planta nada em seu terreno: “Eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mateus 21-43). “Dar frutos” é gerar riquezas a partir das possibilidades que se abrem em nosso caminho e ser generoso diante da fartura que somos capazes de produzir.

Aproxima-se a hora em que a "terra" será tirada dos que nada produzem, dos que não dão frutos. Mas, para tal, temos de agir como Jesus nos ensinou. Afinal, “bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” (Mateus 5:-6)

Assim que penso o Natal: o nascimento de Jesus Cristo como sinal de esperança e fé. São esses sentimentos que têm me sustentado, especialmente nos últimos 2 anos em que atravesso o vale das dores eternas. Penso, neste momento, naqueles que não podem passar o Natal com sua família completa, por causa de violência, crimes, acidentes de transito, erros hospitalares. Um abraço fraterno a essas e a todas as famílias. E um Natal que renove a Justiça e a Paz!

sábado, 21 de dezembro de 2013

Justiça estadual é comandada somente por mulheres pela primeira vez

A desembargadora Cleonice Freire tomou posse no cargo de presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), nesta sexta-feira (20). Na solenidade, realizada no Fórum de São Luís, também foram empossadas as desembargadoras Anildes Cruz, vice-presidente, e Nelma Sarney, corregedora-geral da justiça.
É a primeira vez, em 200 anos de história, que a terceira Corte mais antiga do Brasil é comandada somente por mulheres. O gênero feminino também foi marcado pela escolha do local, o auditório Madalena Serejo, e pela condução da cerimônia, inicialmente feita pela desembargadora Maria dos Remédios Buna Magalhães, que esteve no cargo de presidente desde quarta até a manhã desta sexta.
Cleonice Freire lembrou que o Maranhão nasceu da determinação de uma mulher, a rainha Maria de Medicis, que autorizou o general da Marinha francesa, Daniel de La Touche, a conquistar e colonizar a ilha onde foi fundada a cidade de São Luís.
SOLENIDADE – Depois de abrir a solenidade, a desembargadora Buna Magalhães deu posse a Cleonice Freire no mais alto cargo do Judiciário estadual, repassando-lhe o Grão-Colar Clóvis Bevilacqua, com o qual são agraciados os desembargadores-presidentes.
Cleonice Freire prestou juramento, assinou o termo de compromisso e posse, e, ao assumir o cargo, concedeu à desembargadora Buna Magalhães, que acabara de deixar a presidência, um colar igual ao com o qual foi agraciada.
Em seguida, a nova presidente do Tribunal de Justiça deu posse às desembargadoras Anildes Cruz e Nelma Sarney.
Coube ao desembargador Lourival Serejo o discurso de saudação às três magistradas. O orador ressaltou a recente comemoração dos 200 anos do Tribunal de Justiça e a expectativa diante da gestão que inicia a caminhada rumo ao terceiro centenário. “Toda mudança de administração é um momento de fundar outra vez a esperança”, citou.
Serejo destacou o crescimento das mulheres no Judiciário e a trajetória da desembargadora Cleonice Freire, acrescentando que ela recebe o Poder Judiciário em avançado ritmo de modernização e comprometido com a concretização dos direitos fundamentais, especialmente a razoável duração do processo.
“Temos consciência dos repetidos problemas de morosidade, explosão de litigiosidade e carência de pessoal, mas agora assumimos a responsabilidade em solucioná-los”, avaliou.
Dentre outros assuntos tratados em seu discurso, a presidente ressaltou que os bons frutos e experiências da gestão do desembargador Guerreiro Júnior, a quem sucede, vão perdurar e serão fontes de inspiração para o trabalho de sua equipe.
A desembargadora Buna oficializou a transferência de cargo com a entrega do Grão-Colar a Cleonice Freire, que também entregou o Colar a colega, como ex-presidente.
“Sou consciente que cumpri minha missão, e estou feliz pelas colegas que assumirão, na certeza que todas cumprirão seu papel”, declarou a ex-presidente.
O Colar foi idealizado pelo desembargador Bayma  Araújo  e instituído na gestão do desembargador Guerreiro Júnior, como símbolo da  transmissão de cargo.
Para o chefe da Casa Civil, João Abreu, no ato representando a governadora do Maranhão, a posse das desembargadoras é um momento ímpar da história do Maranhão. “Essa é uma demonstração clara de igualdade entre homens e mulheres. É uma experiência nova que vamos viver, mas com absoluta certeza de que será plena de sucesso”.
O presidente da seccional OAB/MA, Mário Macieira, disse que a sociedade vive um momento especial, em que as mulheres assumem o protagonismo em vários níveis, inclusive na justiça. “E o mais interessante é que a deusa da justiça é mulher”, observou.
Participaram da solenidade o chefe da Casa Civil do Governo, João Abreu, representando a governadora Roseana Sarney; o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo; o senador João Alberto de Sousa; a procuradora-geral de justiça em exercício, Terezinha Guerreiro; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Edmar Cutrim; o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda; o presidente da OAB-MA, Mário Macieira; e o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, Luiz Carlos Gomes dos Santos.

Marido de juíza classifica prefeito de Santa Inês como criminoso


Juiza Larissa Tupinambá e esposo Geraldo Castro
Juiza Larissa Tupinambá e esposo Geraldo Castro
Em  rede social (facebook), o secretário de Educação de São Luís, Geraldo Castro Sobrinho, saiu em defesa da sua esposa, a juíza Larissa Tipinambá Castro, assediada sexualmente pelo prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves, no último dia 19 deste mês.
Castro condena a atitude do prefeito como criminosa e informa que todas a medidas judiciais estão sendo tomadas. Abaixo a nota do secretário:
Após conversar com a minha esposa, como sempre fazemos em nossos bons e nos piores momentos que já passamos, após retomar um pouco da serenidade, permitida pela brevidade do tempo, faço algumas considerações, que não fiz antes por absoluto respeito pela minha companheira:
1. Tenho a felicidade de ser casado com uma das mulheres mais sérias, dignas e comprometidas nos papéis que exerce, mulher, mãe e profissional, a quem amo incondicionalmente.
2. Ontem, 19.12.2013, no exício de suas funções judiciais, no ambiente de trabalho, que tanta honra, foi agredida por Ribamar Alves, elemento que, sem condições morais e psicológicas ocupa o cargo de Prefeito.
3. A violência foi repelida e todas as medidas judiciais estão sendo tomadas e serão encaminhadas até o fim.
 4. A solidariedade imediata de servidores, cidadãos e cidadãs de Santa Inês apenas reforça a conhecida seriedade da mulher Larissa Tupinambá Castro, tema em nenhum momento questionado.
5. A indignação, que tomou conta de todos e todas ao tomarem ciência da atitude sórdida, covarde, absurda e injustificável sob qualquer aspecto expressa bem o quanto esse elemento precisa ser processado e responsabilizado pelo seu comportamento criminoso.
6. O delegado regional, Valter Costa, agiu nas prerrogativas do seu cargo de forma diligente e zelosa, preservando, como costumeiro nesses casos o sigilo, que lhe competia.
7. A Associação dos Magistrados do Maranhão, na pessoa de seu Presidente Gervásio Protásio Santos, deu-nos plena solidariedade e apoio, bem como incontáveis homens e mulheres que compõem o Poder Judiciário do MA.
8. Somos uma família feliz, abençoada por Deus. Quem nos conhece de perto, ou apenas nos vê sabe do amor que nos une, da admiração que alimento e é alimentada por ela, dia a dia, pelos seus sentimentos, práticas e ideologias.
9. Louvo a Deus força que ela teve para afastar esse criminoso e mais ainda sua coragem de vir a público e tomar as medidas adequadas.
10. Larissa estou ao seu lado, vamos atravessar juntos essa situação, a justiça será feita e sobretudo a paz em nosso lar, na educação de nossa filha, nas relações sociais e profissionais de nossas vidas vão ser restauradas.
11. Sempre soubemos os riscos ao redor de quem recebe a vocação que Deus te concedeu, missão que você ama, sabemos a falta de segurança, marca da vida de todos nós. O fato do criminoso ser Prefeito só agrava e torna mais importante o julgamento dessa figura.
12. Encerro esse esclarecimento. Confiamos em Deus e repito sem medo, a justiça será feita!

Campos diz que Rossi ‘conseguiu fazer o brega ser ouvido por todos’

Governador compareceu ao velório do cantor na noite desta sexta-feira (20).
Artista faleceu em decorrência de complicações de um câncer de pulmão.

Do G1 PE

Eduardo Campos (Foto: Katherine Coutinho/G1)Eduardo Campos (Foto: Katherine Coutinho/G1)
O governador Eduardo Campos afirmou, nesta sexta-feira (20), que o cantor Reginaldo Rossi conseguiu fazer o brega ser ouvido por todos. “Nós estamos vivendo um momento de luto em Pernambuco. Reginaldo conseguiu quebrar preconceitos, aproximar universos que eram distantes uns dos outros, fazer o brega ser ouvido por todos, fazer música popular com qualidade, fazer um show com a presença de diversos ritmos da nossa música”, afirmou durante o velório do músico, que ocorre na Assembleia Legislativa, Centro do Recife.
Campos ainda destacou que o compositor contribuiu para divulgar as belezas de Pernambuco. “É uma perda muito grande da nossa cultura, um querido amigo, um pernambucano que levou o nome do nosso estado para o Brasil e para o mundo, que divulgou as belezas do Recife, de Itamaracá, de todo o nosso estado, que fez a alegria no palco de muitas gerações”, comentou.
Marceneiro Luiz Carlos faz cover de Rossi (Foto: Katherine Coutinho/G1)]
Marceneiro Luiz Carlos, que faz cover de Rossi, foi ao
velório (Foto: Katherine Coutinho/G1)
Ao ficar sabendo da notícia da morte de Rossi, o governador diz ter ficado muito triste. “Por outro lado, foi o que disse a seus parentes: Reginaldo Rossi não teve uma vida que comportasse limitações, ou seja, a gente tenta depois compreender tudo isso, a gente que acredita em Deus sabe que foi melhor”.
Na noite desta sexta, a movimentação de fãs continua grande no local do velório. A vendedora Marlúcia Rodrigues, 52 anos, levou o filho Robson José, 12, ao velório. “Não era fã como minha mãe, mas conhecia músicas dele sim, claro”, revelou o jovem. “Valeu muito a pena ter vindo. Não fiquei muito tempo na fila e pude vê-lo. Vou fazer de tudo para ir ao enterro amanhã [sábado]”, acrescentou Marlúcia.
Outra fã, a manicure Carla Margarida da Silva, 30, fugiu do trabalho e enfrentou fila para poder se despedir do artista. “Dei uma desculpa para minha chefe e vim. Já que vou trabalhar de novo no sábado, não poderei ir ao enterro, então tinha que vê-lo hoje [sexta]. Escuto Reginaldo Rossi desde que tinha 8 anos e pra mim brega, só ele”, afirmou.
Ao entrar na Assembleia Legislativa, alguns fãs cantavam a música “Garçom”, hit do cantor. Outros deixaram flores em cima do caixão. O marceneiro Luiz Carlos de Souza fez questão de se vestir como o “Rei do Brega”. Nas horas vagas, ele faz cover do ídolo e adota o nome de “Rossi dos Coelhos”. “Somos conterrâneos, eu moro no bairro dos Coelhos, onde ele nasceu. Para nós, ele não está morto, está apenas dormindo. O Rei nunca morre, ele vive nos corações e nas canções”, contou.
Silvério Pessoa destacou aspecto humano e cidadão do compositor (Foto: Katherine Coutinho/G1)
Silvério Pessoa destacou aspecto humano e cidadão do
compositor (Foto: Katherine Coutinho/G1)
O cantor Alcimar Monteiro lembrou que Reginaldo Rossi o abrigou quando ele chegou ao Recife para trabalhar. “Além de ter um coração enorme, ele assumiu uma coisa que pouco artista tem, que é cantar o que o povo canta. É falar da alma do brasileiro. Se fôssemos comparar Reginaldo a um outro que conviveu com as letras, seria um Nelson Rodrigues, Jorge Amado, ele cantou nossa ascendência”, ressaltou.
Tendo frequentado a casa de Rossi, o deputado estadual Daniel Coelho fez questão de ressaltar a capacidade de olhar o próximo que o cantor tinha. “Eu vou guardar sempre a casa dele sempre cheia. Ele era uma pessoa muito solidária, estava sempre ajudando todo mundo, isso é algo que sempre vou guardar dele”, comentou.
O aspecto humano e cidadão do compositor foi destacado também pelo cantor Silvério Pessoa. “Ele cantava a cidade, Pernambuco. Muitos artistas saem do Recife e olham a cidade de longe, ele não. É muito difícil você escutar um cantor exaltar a cidade como ele fez. Fora o legado musical, que é indiscutível”, disse.
Falência múltipla
Rossi morreu na manhã desta sexta-feira, no Recife, de falência múltipla de órgãos, decorrente das complicações de um câncer no pulmão direito. O velório será realizado a partir das 19h desta sexta-feira, no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco, na Rua da Aurora, bairro da Boa Vista, área central do Recife.
O médico Jorge Pinho, um dos integrantes da equipe que tratou do artista, contou que o paciente vinha melhorando, mas, na quinta-feira (19), apresentou fadiga muscular e insuficiência respiratória, com queda no oxigênio. “Por isso nós tivemos que interceder para fazer nova intubação. Ele teve que respirar com a ajuda de aparelhos, tivemos que sedar o paciente, porque faz parte do protocolo”, esclareceu.
De acordo com Pinho, Reginaldo estava sedado, cercado de cuidados devido a essa piora no quadro clínico. “Mesmo com a hemodiálise sendo realizada, os rins dele não vinham respondendo. Ele estava anúrico, ou seja, sem urinar nada. Todos os órgãos têm que participar em harmonia para haver sucesso do tratamento”, afirmou.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Em nota, Ribamar Alves diz que desculpa a Juíza que o acusa de assédio


Prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves
Prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves
O prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves veio a publico, esclarecer as noticias de que ele teria agredido sexualmente a Juíza daquela comarca,  Larissa Tupinambá Castro.
Na nota o prefeito além de negar as acusações da Juíza, ainda diz que desculpa a magistrada pelas acusações e que espera que a mesma esclareça, o que segundo ele não passou de um “mal entendido”.
Abaixo a nota do prefeito Ribamar Alves:
Nota-Ribamar-Assedio
Nota-Ribamar-Assedio2

PM prendeu quadrilha que assaltou Joalheria na terça-feira, em Açailandia


PM-prende-Quadrilha-na-barreira-17_12_13
PM deu uma resposta imediata botando na cadeia todos os acusados
Segundo informações da Polícia Militar, o assalto aconteceu por volta das 16h15min desta terça-feira (17) no centro da cidade. Os elementos chegaram e uma moto Titan vermelha de placa NNC 9545 de Davinópolis/MA e anunciaram o assaltou. Usando um revólver calibre 38, eles conseguiram levar da loja, jóias e celulares dos funcionários.
Assim que foi informada do assalto, a Polícia Militar iniciou as buscas pelas ruas e barreiras da cidade, já que a PM teve acesso às imagens do circuito de seguranças.
A PM recebeu a informação que um gol de cor vermelha (de Placa NMP-2351 de Itinga/MA) também teria participado da ação, onde três elementos davam apoio logístico aos da motocicleta.
Por volta das 17h25min, os policiais da barreira que fica na BR-010 entrada do KM 30 avistaram o Gol vermelho que era seguido por uma moto da mesma cor. Os sargentos Cruz e Francisco que receberam a informação pela rádio, já sabiam que poderia ser tratar dos acusado do roubo. Eles deram ordem de parada e revistaram o veículo, onde encontraram as joias e também um revolver calibre 38. Os bandidos ainda tentaram subornar os policiais. Todos foram presos e flagrantes pela PM.
Eles foram identificados como: Bruno de Oliveira Lima de 18 anos de Itinga/MA Narlison Pereira de Sousa, 32 de Itinga/MA, Adriano Carvalho Lima, 27 “Pezão” de Imperatriz, Leonardo Andrade Lima,18 de Itinga/MA e o menor de 17 anos: R.A.Z de Imperatriz/MA. Todos foram apresentados na delegacia do 1º Distrito Policial de Açailândia, juntamente com parte dos produtos do assalto, um revolver calibre 38, e vários aparelhos celulares.

Flávio Dino só se diz inimigo da oligarquia Sarney em período eleitoral

.

Como prometido, após publicar a “defesa” de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) feita por Flávio Dino (PCdoB), no post logo abaixo, vou analisar o que realmente há por trás dessa “defesa”.

Flávio Dino começa a “defesa” com o seguinte:



“Apoiei a candidatura de Edivaldo Holanda Junior a prefeito de São Luís desde o primeiro momento. Conquistamos uma bela vitória em 2012.”



Como a administração de Edivaldo Holanda Júnior é um fiasco pior que a encomenda, aos incautos poderá parecer que Dino é um destemido, um herói da política, que não teme dizer que o poste Edivaldo Júnior recebeu seu apoio.
Nada disso. Primeiro, não há como Flávio Dino diga que não apoiou o desastre Edivaldo Holanda Júnior. Júnior é um Frankenstein criado pelo aprendiz de feiticeiro Flávio Dino. Negá-lo agora seria pior do que tê-lo criado.
Mas não é só. Flávio Dino precisa manter a hegemonia na Prefeitura de São Luís, com o que conta para obter vantagens financeiras de campanha. Chutar Edivaldo Holanda Júnior antes da eleição de 2014 seria suicídio.
No segundo parágrafo Flávio Dino diz:
“Em um cenário inicial de dificuldades, há quem cogite que estou arrependido. Ao contrário. Edivaldo tem sido leal, correto, dedicado aos interesses da nossa capital. Ele não roubou dinheiro público, não abriu contas bancárias em paraísos fiscais, não curvou a espinha à prepotência dos poderosos, não se seduziu pelo “canto da sereia” das facilidades do poder.”
Reparem bem. Dino e Edivaldo, em campanha, diziam que administrar São Luís seria moleza, tratava-se apenas de compromisso com a população. Tanto que Edivaldo Júnior tratou de mentir que em três meses São Luís seria outra. Não sou eu a dizer, não é a “oligarquia” a dizer. Os vídeos de campanha eu os tenho todos. Quero crer que os leitores também lembram.
Mas há um detalhe, pelo menos para quem trabalha com a palavra como eu, que não pode passar em branco. Ao enumerar os motivos por que não está arrependido de ter sido o fiador da candidatura de Júnior, Flávio Dino começa pelo seguinte:
“Edivaldo tem sido leal, correto…” 
Ou seja, Dino não elogia primeiro as qualidades administrativas de seu dileto poste. Nada disso. Flávio Dino defende Júnior por ser “leal, correto” com ele, Flávio Dino. Ou vão agora querer dizer que um prefeito é “leal, correto” com a população? Para só depois dizer que Júnior é “dedicado aos interesses da nossa capital”.
Isso quer dizer o seguinte: Dino não está nem aí se a administração é um desastre, preocupa-o é o risco de não contar com o apoio luxuoso da máquina da Prefeitura de São Luís na disputa de 2014.
Então, no parágrafo seguinte vem o que alguns poderiam chamar de piada, mas que na verdade é escárnio com a população de São Luís:
“Edivaldo trabalha muito e tem procurado acertar. Por isso mesmo, é vítima de uma campanha impiedosa. A mídia da oligarquia não dá descanso. Todos os dias fazem agressões pessoais e cobram que ele resolva, em menos de 1 ano, problemas acumulados em décadas.”
Quem será o energúmeno a acreditar que Edivaldo Holanda Júnior é perseguido por trabalhar demais? Desde quando “a mídia” (gente do PT e do PCdoB adora usar de forma ignorante essa palavra) “da oligarquia” faz “agressões pessoais”?
Flávio Dino, como bom oposicionista maranhense, esquece que o que ele chama de mídia da oligarquia teve papel decisivo na vitória de Edivaldo Holanda Júnior. Se o poderoso jornal O Estado do Maranhão e a poderosa TV Mirante tivessem mostrado quem é Edivaldo Holanda Júnior, bom, ele não teria chegado ao segundo turno da eleição.
Acontece que “a mídia da oligarquia” fez um pacto com Edivaldo Holanda, o pai, que, como está nos arquivos do blog, esteve reunido com Fernando Sarney, quando tudo foi acertado. E a resposta do acordo há muito está funcionando, quero dizer, a Prefeitura de São Luís tem contrato gordo de divulgação com a TV Mirante.
Mais importante: Flávio Dino mentiu no horário eleitoral quando disse que o grupo Sarney apoiava o então prefeito João Castelo (PSDB), quando na verdade vários deputados do grupo Sarney declararam apoio a Edivaldo Holanda Júnior, entre eles Roberto Costa e Pedro Fernandes, para só ficar em dois exemplos. O energúmeno chamado João Alberto, que é senador, também apoiava Edivaldo Holanda Júnior, tanto que depois da eleição emplacou uma senhora na administração de São Luís.
Mais na frente, Flávio Dino diz o seguinte:
“O governo do Estado em nada ajuda São Luís. Vejamos, por exemplo, a situação da saúde. Se o sistema funcionasse de modo decente no interior do Estado, os Socorrões não estariam super-lotados (sic)e teriam um funcionamento adequado. Como não há hospitais regionais com a qualidade necessária, os dramas das famílias maranhenses chegam até São Luís ou Teresina.”
A primeira frase é indigna. Assim que eleito, Edivaldo Holanda Júnior recebeu do Governo do Estado proposta para parcerias, inclusive na área de saúde. O que se passou até aqui? Justamente, é o PCdoB de Flávio Dino que faz o possível e o impossível para que a parceria não medre.
Mas Dino comete um grande equívoco quando diz que os “socorrões” não funcionam de forma adequada por causa do péssimo funcionamento da saúde nos interiores do Maranhão. Pela primeira vez (e eu estou a me criticar, já que nos arquivos do blog o leitor poderá encontra minhas críticas ácidas ao projeto de criação dos hospitais, quando fui finalmente alertado pelo jornalista Walter Rodrigues (1950-2010) da qualidade e importância do projeto) o Maranhão tem um projeto na área de saúde.
Vou ficar só num exemplo: como Flávio Dino e alguns oposicionistas vão se dirigir a quem está a se beneficiar do hospital de Barreirinhas? As pessoas das cidades de Icatu, Morros, Santo Amaro, Humberto de Campos, Urbano Santos e da própria Barreirinhas, beneficiárias do hospital, vão cair na conversa de que os hospitais não existem ou que não prestam? Se o discurso da oposição, na área de saúde, for esse, bem, será um fiasco.
Poderia seguir a analisar frase por frase, parágrafo por parágrafo. Mas seria cansativo e inócuo, o núcleo do discurso de Dino já foi devidamente desmascarado. Mas posso me deter nisto:
“Estou junto com Edivaldo para ele seguir trabalhando com seriedade e independência, apesar das pressões e da discriminação da oligarquia contra São Luis.”
“Discriminação da oligarquia contra São Luís”? Meu Deus! Imaginar que a população de Imperatriz (segunda maior cidade do Maranhão e minha segunda paixão) era contra Roseana Sarney por acreditar que o Governo do Estado só tinha mimos para São Luís! Flávio Dino, na contramão dos fatos, diz justo o contrário!!
Agora, meus caros, o que me deixa indignado é a farsa. Vejamos.
Cafeteira, único oposicionista a ter voto sem comprá-los, dizia o diabo de Sarney, era a forma de manter-se na política de maneira vitoriosa. Foi governador pelas mãos de Sarney. Então, esqueceu que havia “uma oligarquia” no Maranhão. Ao fim do mandato, rompeu com Sarney e o discurso da oligarquia voltou. Em 2006, foi eleito senador pelas mãos de Roseana Sarney, desde então esqueceu a palavra oligarquia.
Jackson Lago (PDT) falava em oligarquia até quando dormia. Em 2000, fez aliança com Roseana Sarney, num projeto que passava por sua reeleição a prefeito de São Luís e pelo apoio na disputa pelo Governo do Maranhão em 2002. Surgiu o caso Lunus, a candidatura de Roseana à Presidência da República caiu no poço, Jackson Lago, que era míope em política, achou que o grupo de Roseana estava morto no Estado, rompeu o acordo e voltou a falar em oligarquia.
Flávio Dino é legítimo herdeiro de ambos. Em 2004 pensou em deixar a toga para ser candidato a prefeito de São Luís pelo PT com o apoio de Roseana Sarney. Chegou a se encontrar com ela em Brasília. Na minha coluna no jornal Diário da Manhã falei do acordo que se formava. Gerou-se uma confusão tremenda, a maioria dos petistas que hoje se abraçam com Roseana numa boquinha no Governo do Estado, ficou indignada. A candidatura caiu no poço.
Em 2008, já deputado federal graças à máquina do Governo do Estado (o governador era o afilhado rompido com Sarney, José Reinaldo Tavares), Flávio Dino lançou-se candidato a prefeito de São Luís. Queria o apoio de… Sim, Roseana Sarney. Um encontro foi marcado, mas o deputado Raimundo Cutrim, então no DEM, sentiu-se com isso abandonado por seu grupo e, no horário eleitoral na TV, pôs a boca no trombone, contou do encontro de Flávio com Roseana. O encontro teve de ser abortado. (Entre parênteses, registre-se: Raimundo Cutrim rompeu com seu grupo de origem e se filiou ao PCdoB, prova da profunda ideologia de ambos, PCdoB e Cutrim).
Como em 2014 haverá eleição para governador, Flávio Dino berra contra a oligarquia que quis abraçar em 2004 e 2008. Depois uns três ou quatro gatos pingados dizem que eu é que sou contra a oposição. Só rindo.

 Fonte: http://www.robertokenard.com/