Confira no quadro abaixo as respostas desenvolvidas pela equipe de professores do Anglo Vestibulares. O blog do Luís Pablo publica as alternativas corretas completa do gabarito do segundo dia das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para ver a correção do primeiro dia, clique aqui.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
nossa terra. Feira Internacional de Turismo da América Latina, FIT Argentina, Gastão Vieira Vereador do partido de Edivaldo Jr. é o seu escolhido na disputa pela presidência Por Luís Pablo 05-11-2012 às 11:00 Política Comente Vereador Edmilson Jansen O vereador reeleito de São Luís pelo PTC, Edimilson Jansem, afirmou ontem, 04, ao blog do Luís Pablo, que é o escolhido do prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior na disputa da Presidência da Câmara Municipal. Segundo o vereador, Edivaldo Júnior garantiu o seu apoio e disse: “Você é o meu escolhido. Articula sua candidatura com os vereadores, que você terá o meu apoio”. O petecista disse ainda, que tem 10 vereadores fechados com o seu projeto. Além dele, mais dois vereadores reeleitos do grupo holandista já admitiram a possibilidade de disputar a eleição para a presidência da Casa Legislativa. O primeiro foi o vereador “balaio” Ivaldo Rodrigues (PDT), que além de ter pulado do VTL de Castelo no segundo turno da eleição, não passar confiança para a maioria do grupo. A outra candidata é a vereador Rose Sales, que apesar da grande votação e do excelente trabalho no parlamento, ainda não conseguiu decolar seu nome e convencer os colegas. Por enquanto, o caminho natural para disputa pela presidência da Câmara deverá se dar entre três candidatos: Edmilson Jansem pelo grupo holandista, Isaías Pereirinha pelo grupo castelista e Fábio Câmara pelo grupo roseanista. Edimilson Jansen, Edivaldo Holanda Júnior Vice-prefeito eleito de Igarapé Grande pode ter o mandato cassado Por Luís Pablo 05-11-2012 às 03:25 Polícia Comente O vice-prefeito eleito de Igarapé Grande, Erlânio Furtado Luna Xavier (PDT), pode ficar impedido de assumir seu mandato no dia 1° de janeiro de 2013. Erlânio Furtado Erlânio Furtado e mais treze pessoas foram presas pela Polícia Federal durante a Operação Allien, que desmontou uma quadrilha de corruptos que desviou R$ 15 milhões da Prefeitura de Paço do Lumiar. Por determinação da Justiça Federal, ele e os envolvidos no esquema fraudulento estão sendo monitorados 24 horas por meio da tornozeleira eletrônica. Por conta disso, o seu mandato pode ser cassado. Além disso, o vice-prefeito eleito já foi autuado em flagrante por descumprir as medidas cautelares impostas pela Justiça de recolhimento à sua residência no período noturno e nos dias de folga (reveja). Em um dos diálogos interceptados pela PF e divulgado com exclusividade no blog do Neto Ferreira, Erlânio e a ex-secretária de Educação, Amélia, falam sobre a folha de pagamento suplementar da Prefeitura de Paço do Lumiar (veja abaixo). As empresas do vice-prefeito de Igarapé Grande atuavam diretamente no esquema de desvio de recursos do Fundeb. Erlanio Furtado Luna Xavier, Igarapé Grande, Operação Allien Um herói! Márcio Jardim e Lurian tem romance aprovado por Lula Por Luís Pablo 04-11-2012 às 22:00 Brasil 2 comentários Portal iG Lurian Lula da Silva, que partiu em comitiva com o prefeito eleito de Maricá, Washington Quaquá, e sua mulher, Rosangela Zeidan, para Cuba, tem na agenda bem mais do que tratar de parcerias entre o governo cubano e a Prefeitura da cidade fluminense. A filha do ex-Presidente Lula aproveita a ocasião para uma rápida lua-de-mel com o petista Márcio Jardim – sim, estão namorando. Embarcaram dia 30 de outubro e retornam dia 09 de novembro. Amigos afirmam que Lula aprova o romance, já recebeu Márcio em São Paulo, quando muitos tentavam uma hora com ele. Nas últimas eleições, Lurian ajudou alguns candidatos a Prefeituras do Maranhão. Sua viagem àquele Estado, à época, foi providenciada por Jardim, que é professor da rede pública maranhense, mas mora em Maricá desde que foi nomeado subsecretário Municipal de Monitoramento de Projetos e Planejamento. Marcio Jardim é muito ligado ao senador Lindenberg Farias (PT-RJ), seu amigo desde os tempos de UNE. Lurian Lula da Silva, Márcio Jardim As derrotas de Sarney no Amapá e Maranhão Por Luís Pablo 04-11-2012 às 21:00 Brasil 1 comentário Estadão / Blog do João Bosco O grupo político do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi derrotado nas principais cidades do Maranhão e do Amapá, para onde ele transferiu o domicílio eleitoral na década de 90. Seus foram derrotados nas capitais dos dois Estados onde ele construiu sua trajetória política – em São Luís, no Maranhão, e em Macapá, no Amapá. Em Macapá, uma frente partidária, que uniu PSOL, DEM e PSDB, derrotou o atual prefeito, Roberto Góes (PDT), que tinha o apoio de Sarney. Góes perdeu para Clécio Luís (PSOL), que tinha o apoio do senador Randolfe Rodrigues (PSOL), por uma diferença de apenas 1% dos votos. Góes foi preso durante a Operação Mãos Limpas da Polícia Federal, em 2010, e passou dois meses na Penitenciária da Papuda, em Brasília. Ele fazia campanha sob uma restrição judicial que o impedia de frequentar bares e restaurantes à noite e sair do Estado sem autorização– notícia que levou à censura deste blog. José Sarney, presidente do Senado Na capital do Maranhão, São Luís, o candidato da governadora Roseana Sarney (PMDB) – seu vice-governador, Washington Oliveira (PT) – acabou em quarto lugar, ficando de fora do segundo turno. Sarney foi derrotado em três, das quatro maiores cidades maranhenses: Imperatriz, Caxias e Timon. Venceu apenas em São José de Ribamar, onde reelegeu o prefeito Gil Cutrim (PMDB). O resultado da eleição no Maranhão mostra que o domínio político da oligarquia foi mantido basicamente nos pequenos municípios, os chamados grotões. Das 38 cidades com menos de 10 mil habitantes, os sarneyzistas comandam 31. Principal adversário político do clã Sarney no Maranhão, o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), foi um dos articuladores da campanha que levou o deputado federal Edivaldo Hollanda Júnior (PTC) a vencer o grupo Sarney em São Luís. Hollanda desbancou o prefeito João Castelo (PSDB), que obteve o apoio informal dos Sarney no segundo turno. Para Flávio Dino, o quadro eleitoral mostra que o clã Sarney vivencia uma perda de poder: “Há, de fato, um declínio de um estilo de política, de um modelo oligárquico e concentrador de poder. Temos agora um jogo menos previsível, várias forças políticas emergentes, e isso é bastante saudavel”, afirma. Para ele, dois fatores levaram à derrota dos Sarney na capital e nas principais cidades do Estado: um anseio do eleitorado pela renovação do quadro político e o desgaste de um grupo que se perpetua no poder. “Há um movimento nacional de pluralização do jogo político, de maior horizontalidade, que chegou ao Maranhão para ficar. O Sarney conseguiu durante algum tempo um domínio absoluto e isso implicava a exclusão de outras possibilidades. A batalha política era programada a partir da perspectiva deles. Quem será o candidato que vai enfrentar o grupo Sarney? Era um jogo em que havia uma previsibilidade muito alta, você sabia mais ou menos o que ia acontecer: o candidato do grupo ia ser a Roseana ou o (Edison) Lobão (ministro de Minas e Energia), e alguém da oposição ia tentar enfrentá-los. Durante duas ou três décadas foi assim”, avalia. Outra consequência da eleição em São Luís foi a divisão do PT: a maioria dos militantes ficou com Hollanda, enquanto uma minoria apoiou o candidato da sigla, o vice-governador de Roseana. Com isso, o PT deverá seguir dividido no Estado: representantes do grupo que fechou com Hollanda deverão ter espaço na Prefeitura, enquanto uma minoria ficará com o grupo Sarney, controlando cargos no governo estadual. Com esse resultado eleitoral, o grupo de Sarney atravessa um vácuo político para a disputa ao governo em 2014. Governando o Estado pela quarta vez, Roseana – que se reelegeu em 2010 – não poderá concorrer novamente. O nome tido como natural, do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, começa a ser questionado internamente e Roseana estuda lançar Luís Fernando Silva, seu secretário da Casa Civil. Flávio Dino, que perdeu para Roseana no último pleito, é apontado como pré-candidato ao governo como o nome de oposição ao grupo Sarney. “Não tenho receio de negar isso. Há um movimento de renovação no Estado e de tentativa de superar o mando absoluto do grupo Sarney”. Por ora, Dino se movimenta com o apoio de uma ampla frente política, cuja coluna vertebral é a aliança que levou Hollanda ao poder: PCdoB, PDT, PSB e a dissidência do PT. Amapá, Maranhão, Sarney Resultado extraoficial das provas do 2º dia do Enem; veja correção completa
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