26 de junho de 2012 às 21h00min
Pela segunda vez grupo de Flávio Dino
Quando José Reinaldo Tavares (PSB) decidiu ingressar no governo Castelo (PSDB), o PCdoB e o grupo ligado a Flávio Dino (PCdoB) acharam a coisa sem sentido, mas relevaram porque, entre equívoco político e boa intenção, resolveram tomar a decisão do ex-governador como sendo a segunda opção.
Acontece que José Reinaldo Tavares passou a tentar de forma agressiva esvaziar a candidatura de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), escolhido entre quatro pré-candidatos para ser o candidato a prefeito de São Luís no grupo liderado por Dino. A turma passou, então, a achar que o equívoco político não tinha nenhuma boa intenção.
Esvaziar a candidatura de Holanda passou a preocupar por dois motivos principais:
1) A derrota de Edivaldo Holanda Júnior certamente seria computada ao líder Flávio Dino.
2) Como José Reinaldo Tavares é visto como aliado de Flávio Dino, a derrota de Holanda Júnior poderá ser vista como um acordo tácito com Castelo.
Para completar a análise, os partidos políticos que estão ao redor de Júnior pensam o seguinte:
1) Em 2010, Flávio Dino, tido como favorito, perdeu a eleição não apenas pelo abuso do poder político e econômico, que claramente houve, mas também por causa do projeto de poder do aliado PT (Lula nacionalmente e Washington na periferia);
2) Flávio Dino, então, tratou de reconstruir alianças e formar novas. Quando tudo parecia caminhar para bom desfecho, de novo um aliado, no caso José Reinaldo Tavares, tratou de fazer chover no piquenique.
Esse o quadro atual na oposição liderada por Flávio Dino.
Pela segunda vez grupo de Flávio Dino
sente que dormiu com o inimigo
Quando José Reinaldo Tavares (PSB) decidiu ingressar no governo Castelo (PSDB), o PCdoB e o grupo ligado a Flávio Dino (PCdoB) acharam a coisa sem sentido, mas relevaram porque, entre equívoco político e boa intenção, resolveram tomar a decisão do ex-governador como sendo a segunda opção.Acontece que José Reinaldo Tavares passou a tentar de forma agressiva esvaziar a candidatura de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), escolhido entre quatro pré-candidatos para ser o candidato a prefeito de São Luís no grupo liderado por Dino. A turma passou, então, a achar que o equívoco político não tinha nenhuma boa intenção.
Esvaziar a candidatura de Holanda passou a preocupar por dois motivos principais:
1) A derrota de Edivaldo Holanda Júnior certamente seria computada ao líder Flávio Dino.
2) Como José Reinaldo Tavares é visto como aliado de Flávio Dino, a derrota de Holanda Júnior poderá ser vista como um acordo tácito com Castelo.
Para completar a análise, os partidos políticos que estão ao redor de Júnior pensam o seguinte:
1) Em 2010, Flávio Dino, tido como favorito, perdeu a eleição não apenas pelo abuso do poder político e econômico, que claramente houve, mas também por causa do projeto de poder do aliado PT (Lula nacionalmente e Washington na periferia);
2) Flávio Dino, então, tratou de reconstruir alianças e formar novas. Quando tudo parecia caminhar para bom desfecho, de novo um aliado, no caso José Reinaldo Tavares, tratou de fazer chover no piquenique.
Esse o quadro atual na oposição liderada por Flávio Dino.
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