quinta-feira, 2 de agosto de 2012

PROFESSORES-PESQUISADORES LANÇAM REDE DE PESQUISA EM MÍDIA NO MARANHÃO.


A imprensa no Maranhão vai fazer 200 anos daqui pouco menos de uma década. Pensando nesse acontecimento, um grupo de professores e pesquisadores maranhenses lançaram  hoje à tarde uma rede de pesquisa para estudar a mídia estadual, tendo como foco a preparação para essa festividade, que acontece em 2021.
A meta da proposta é reunir o maior número de interessados em estudar, pensar e construir um conhecimento consistente sobre a mídia maranhense, a partir dos seus muitos enfoques: as mudanças discursivas, econômicas, políticas, tecnológicas e culturais da mídia (seja jornal, revista, rádio, televisão, propaganda, cinema, internet).
Já estão articulados ao projeto professores-pesquisadores dos cursos de Comunicação Social da UFMA de São Luís e Imperatriz, além de outros cursos da UFMA e também da UEMA, IFMA, Faculdade São Luís, UNICEUMA. “Mas queremos aumentar esse grupo, queremos também incluir profissionais da mídia, professores e estudantes de vários cursos, gestores de empresas de comunicação e militantes de movimentos sociais”, informa o professor doutor Francisco Gonçalves, um dos articuladores da rede.
Os grupos de pesquisa também estão fazendo parte dessa organização. São eles: Núcleo de Estudos do Maranhão Oitocentista (NEMO), Grupo de Pesquisa de Mídia Jornalística (G. Mídia), Núcleo de Pesquisa em Comunicação Midiática e Institucional, Núcleo de Estudos em Estratégias de Comunicação (NEEC), Núcleo de Pesquisa Estética e Mídia (NUPEM) e Núcleo de Produção e Pesquisa da Imagem (NUPPI).
A meta é, a partir do lançamento da rede, organizar a entidade e preparar o primeiro encontro temático, já em 2013. “Queremos fazer um encontro por ano, até 2021, quando organizaremos um grande evento para celebrar a fundação do jornal O Conciliador do Maranhão, o primeiro veículo de imprensa maranhense. A rede é uma forma de ligarmos todos aqueles que se interessam pelo estudo da imprensa e congregarmos ações em prol do conhecimento desta que é uma das maiores instituições da sociedade”, afirma Francisco Gonçalves.

Nenhum comentário:

Postar um comentário