Em julho deste ano, Agentes da Vigilância Sanitária Estadual checaram o estado das salas utilizadas pelos servidores. Foto: OEstado
Quem percorre o prédio, logo tem a impressão de caminhar pelo deserto de Saara, onde predomina um calor insuportável, sem água para beber. Isto, sem falar na ausência do líquido nos banheiros. Então, se imagina que ali é o próprio purgatório.
Os aparelhos de ar condicionado estão todos em desuso, exceto o do gabinete do procurador. As salas estão sem janelas, sem contar que os servidores convivem entre processos velhos, onde os fungos fazem morada.
Com a promessa desde o início deste ano de que a situação iria mudar, os funcionários se sentiram aliviados. Mas como alegria de pobre dura pouco, a promessa não foi cumprida e a única certeza que eles têm até agora é a de que, a partir de 2013, o procurador não será mais o mesmo.
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